22 de outubro de 2014 | Autor: Fernando Brito
Um mar de gente, que até a Polícia Militar do Estado não hesitou em calcular em mais de 50 mil pessoas
O filho da terra, Lula, e a candidata do Nordeste, Dilma.
Não tem conversa fiada.
Nem “dono do povo”.
Nem gente que se acha herdeira dele como se o povo fosse uma terra, um bicho, uma coisa.
Recife se alagou de povão com Dilma e Lula.
Enchente santa, aquela de matar a sede e destravar a garganta.
” Vamos mostrar que esse país tem coluna vertebral, tem mulheres coragem e fé. O estado de Pernambuco me honra estando perto de mim”, disse Dilma.
“Votamos em Dilma porque não gostamos de receber ordem do FMI. O que a (revista) The Economist acha que a gente é? Que eles podem dar ordem e a gente responde? Será que perderam o juízo? A gente vai ter que escolher: ou vota no candidato do banqueiro, ou vota no candidato do brasileiro”, falou Lula.
Pelo visto, Recife vota em massa na candidata do Recife, de Pernambuco, do Nordeste, do Brasil.
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