PCO: Apoiador da ditadura, pai de Aécio recebeu dinheiro da CIA

PCO: Apoiador da ditadura, pai de Aécio recebeu dinheiro da CIA

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07 de abril de 2014 12:56 AM

Tal pai, tal filho?

Pai de Aécio Neves recebeu dinheiro da CIA para apoiar golpe de 1964

do site do Partido da Causa Operária, sugerido pelo Fernando Andrade, no Facebook

No dia dos 50 anos do golpe militar, o presidenciável tucano, Aécio Neves, participou de um evento com uma série de empresários em São Paulo. Muitos deles, inclusive, ajudaram a financiar o golpe de 1964. O que muitos não sabem, no entanto, é que a ligação entre a família do atual senador mineiro e os golpistas é antiga.

Além de ser neto de Tancredo Neves, por parte de mãe, o tucano também descende de outra oligarquia política mineira por parte de pai. Tristão Ferreira da Cunha, seu avô, foi deputado pelo PR de 1946 até 1963 e apoiou o golpe de 1964. Seu pai, Aécio Ferreira da Cunha, por sua vez, também apoiou o regime militar sendo deputado pela ARENA, PDS e PFL em um período que vai de 1962 a 1986.

Após o golpe seu avô assumiu a presidência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Antes do golpe, o pai de Aécio Neves se beneficiou do dinheiro daqueles que, anos mais tarde, assumiriam o poder. Nas eleições de 1962, ele foi financiado por empresas norte-americanas. O financiamento ocorreu por meio do IBAD, uma OnG ligada a CIA (Agência de Espionagem dos EUA).

Aécio Cunha aparece em uma lista de 111 deputados que tiveram suas campanhas financiadas pelo órgão de inteligência do imperialismo. O caso deu origem a uma CPI na época. Além de Cunha, estavam na lista direitistas como Plínio Salgado, Padre Godinho e Amaral Neto.

Atualmente Aécio Neves promove uma campanha que, com a faixada de “combate a corrupção”, quer instalar uma CPI da Petrobras e, assim, aumentara a participação estrangeira na exploração do petróleo nacional. Neste caso, a história se repete e a família volta a ser porta-voz dos interesses imperialistas no País.

Leia também:

Tarso Genro: Conspiração contra Dilma repete o passado 

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